Modelos 3D de equipe colaborando em projeto com post-its coloridos em parede e telas digitais

Quando comecei a mergulhar no universo de lançamentos digitais, percebi que muita gente ainda trata o design como algo superficial, restrito ao visual bonito. Mas, na prática, a diferença entre um infoproduto que só cumpre tabela e outro que realmente conquista o público passa por um processo estruturado, focado em pessoas e experiências reais: o design thinking.

Eu costumo dizer que o design thinking virou meu GPS quando quero planejar algo diferente, seja um e-book, uma área de membros, um portal de cursos, ou mesmo uma estratégia completa de campanha online. Vou mostrar neste artigo como uso, na prática, esse conceito para criar infoprodutos que conectam, engajam e convertem. E, claro, por que a Starty Design tem o cenário perfeito para quem busca resultados mais consistentes e criativos nesse mercado.

O que é design thinking?

Se você ainda acha que design thinking é só criatividade, prepare-se para mudar sua visão. Em minhas pesquisas e experiências, entendi que design thinking é uma abordagem prática e colaborativa focada em resolver problemas de forma criativa, colocando as pessoas no centro do processo.

Em vez de começar pelos requisitos técnicos, problemas ou metas de negócio, o processo olha primeiro para quem vai usar o produto. Ele questiona: “qual é a real necessidade desse público?” e “como posso surpreender com algo inovador e útil?”.

Inovar é menos sobre inventar e mais sobre resolver necessidades reais.

Pesquisas, como essa da Fatec de Catanduva, destacam que o design thinking traz valor à inovação e à otimização dos resultados, não só teóricos, mas financeiros e de processo.

Por que usar design thinking nos lançamentos digitais?

Já acompanhei dezenas de lançamentos digitais em que o resultado dependia menos da verba ou do produto em si, e mais do entendimento profundo do público. Os infoprodutos mais bem-sucedidos nasceram de perguntas certas, testes rápidos e decisões baseadas em feedbacks reais.

Hoje, vejo que o design thinking ajuda a estruturar etapas, reduzir erros e gerar soluções mais relevantes para o público final.

Se você ainda tem dúvidas sobre o impacto, vale conferir estudos do IFSP sobre as práticas em lançamentos online, que mostram como customização e adaptação aumentam as chances de conversão nesse segmento altamente dinâmico.

Equipe colaborando na criação de infoproduto

As etapas do design thinking no contexto de infoprodutos

Costumo dividir o design thinking em etapas bem claras, adaptando-as para o universo digital. Cada fase responde a perguntas fundamentais e traz ganhos práticos nos lançamentos. Veja como aplico em projetos da Starty Design:

1. Empatia: o ponto de partida é o público

Nunca pulo essa etapa. Aqui, uso pesquisas, imersão em grupos, análise de conversas em redes sociais e entrevistas rápidas para realmente entender dores, desejos, inseguranças e motivações do público, seja para um curso online, uma mentoria, ou material exclusivo.

  • Leio depoimentos em fóruns e nas páginas de vendas de concorrentes para identificar o que ecoa, o que é dúvida frequente e o que é elogiado.
  • Monto perfis detalhados de personas, usando insights de jornadas reais, não apenas suposições.
  • Testo o que escuto com pessoas próximas ao segmento, buscando respostas sinceras e não apenas elogios.
O segredo não é perguntar “o que você acha?”, mas sim “por que você não comprou?”.

Faço isso porque um diagnóstico bem feito reduz desperdício, orienta pautas de conteúdo e define as funcionalidades de maior impacto.

2. Definição: clareza sobre o real desafio

Aqui, pego tudo o que captei na fase anterior e junto as peças: qual é de fato o problema que meu infoproduto precisa resolver? Não é sobre “ser o melhor curso”, mas sim, por exemplo, “fazer um profissional se sentir preparado para o próximo desafio em 7 dias”.

Eu gosto de sintetizar em frases como:

  • “Como fazer com que iniciantes aprendam a editar vídeos sem terem medo da tecnologia?”
  • “Como transformar insegurança sobre saúde financeira em uma rotina prática, usando apenas 10 minutos por dia?”
  • “Como criar uma nova fonte de renda para mães que têm apenas 2 horas livres por noite?”

Essa clareza direciona os próximos passos.

3. Ideação: a criatividade focada no problema

Nesse momento, libero o time para pensar diferente. Não julgo ideias e incentivo conexões inusitadas. O objetivo é gerar múltiplas possibilidades, visualizando soluções para as dores reais do público.

  • Facilito brainstormings com perguntas do tipo: “Se dinheiro não fosse problema, como resolveríamos isso?” ou “E se todo mundo pudesse testar antes de comprar?”.
  • Uso referências de outros setores, experiência de onboarding de apps, por exemplo, costuma inspirar boas sequências para cursos digitais.
  • Construa wireframes rápidos, protótipos em papel, listas de recursos ou até mapeamento visual de fluxos.
O que parece impossível no começo pode ser apenas uma limitação da visão atual.

4. Prototipagem: do papel para as mãos do usuário

Transformo as melhores ideias em protótipos simples. Pode ser uma página de vendas fictícia, um módulo teste no curso, um PDF com parte do conteúdo ou um vídeo explicativo demonstrando a proposta.

  • Uso plataformas gratuitas para criar versões rápidas sem precisar esperar semanas de desenvolvimento.
  • Testo microinterações: títulos, botões, fluxos de onboarding. O objetivo é ver como o usuário real reage às soluções criadas.

5. Testes: feedback antes do lançamento oficial

Mostro o protótipo para um pequeno grupo de potenciais compradores, buscando opiniões sinceras, objeções, sugestões ou mesmo rejeições das ideias. Registro tudo.

Só fica pronto, de verdade, quando alguém de fora entende a proposta e vê valor nela.

Nesse ciclo de testes, costumo perceber detalhes que eu jamais teria pensado sozinho. Pode ser um ajuste visual em slides, uma resposta diferente para uma dúvida frequente, ou até mesmo uma etapa extra de suporte.

Exemplo prático: aplicando design thinking do início ao fim

Vou mostrar rapidamente como essas etapas se desenharam em um caso real que acompanhei, adaptado para contexto de infoproduto.

  • Empatia: Pesquisa revelou que professores estavam cansados de cursos longos e queriam material para aplicar logo na sala de aula.
  • Definição: O problema real não era só a falta de cursos, mas a urgência em preparar atividades lúdicas e rápidas.
  • Ideação: Brainstorm gerou a ideia de um “kit de atividades” com videoaulas curtas, PDFs prontos para impressão e um grupo exclusivo para troca de experiências.
  • Prototipagem: Criou-se um kit teste com apenas um módulo e algumas atividades, para validar a aceitação.
  • Testes: O grupo piloto sugeriu ajustes no layout dos materiais e indicou a demanda por uma versão digital das atividades, adaptável em smartphone.

No fim, o produto virou referência no segmento de educação, sendo replicado em outros nichos pelo modelo ágil e pela adaptação ao feedback do público, exatamente o tipo de sucesso que costumo buscar nos projetos para clientes da Starty Design.

Como gerar decisões criativas e focadas em pessoas?

O grande segredo do design thinking, para mim, está em fazer perguntas diferentes e desafiar o status quo. Muitas vezes, as respostas óbvias levam aos mesmos resultados de sempre.

Por isso, adoto estas práticas para potencializar decisões originais:

  • Busco inspirações fora do meu nicho, observando experiências em outros segmentos digitais.
  • Peço que participantes do time defendam ideias que normalmente rejeitariam, só para pensar “fora da caixa”.
  • Faço testes A/B não só de layout e cor, mas de formatos de conteúdo e abordagem de comunicação.
  • Dou liberdade a designers e copywriters para experimentarem criativos inusitados, desde que mantenham o foco no objetivo do usuário.
O diferente só vira sucesso quando faz sentido para quem usa.

Na Starty Design, essas práticas são comuns, pois nosso time funciona como uma extensão do marketing, não apenas como executores de demanda. É assim que criamos materiais engajadores, de logotipos a páginas de vendas, voltados para impacto real e duradouro.

Pessoas no centro: porque a empatia sempre traz melhores resultados

Se há uma lição que aprendi, é esta: projetos que colocam as pessoas no centro têm mais chances de sucesso. Isso não significa fazer tudo baseado em opinião, mas sim ouvir, entender, ajustar e evoluir o produto a partir do contato real com os usuários.

Em infoprodutos, o impacto é direto: cursos mais intuitivos, ebooks que entregam o que prometem, áreas exclusivas que geram comunidade e suporte humanizado no pós-venda.

Vários estudos, incluindo pesquisas sobre UX/UI, mostram que melhorias no design geram maior retenção, satisfação e retorno financeiro. Seus clientes percebem e valorizam o cuidado com cada etapa da experiência.

Protótipo digital de página de vendas de infoproduto

Ferramentas e práticas que aceleram os resultados

No dia a dia, vejo que o uso de painéis de controle, checklists de qualidade e frameworks visuais como mapas de empatia e jornadas do usuário tornam o trabalho muito mais prático. Por isso, a Starty Design investiu em processos automatizados e painéis de demandas transparentes, permitindo que clientes acompanhem tudo em tempo real.

Sigo estas etapas para garantir fluxo contínuo e entregas eficientes:

  • Checklist visual para todos materiais: cada entrega, de um simples post a um vídeo, passa por revisão de identidade, clareza e impacto visual.
  • Ferramentas digitais para prototipagem: figma, miro, notion e outros, facilitando ajustes e validação rápida antes da produção final.
  • Automação de tarefas repetitivas: formatos de post, carrosséis e thumbnails ganham escala sem perder a personalização.

Assim, consigo manter alto padrão mesmo em fluxo intenso, algo que muitos freelancers não conseguem sustentar. Os clientes da Starty Design contam com squads estruturados e acompanhamento estratégico, o que garante ritmo e consistência.

Erros comuns em lançamentos digitais e como evitá-los usando design thinking

Na minha trajetória, já vi muitas marcas derraparem ao lançar infoprodutos. O mais comum é ignorar algumas etapas ou confundir agilidade com pressa, pulando validações fundamentais. Eis o que sempre busco evitar:

  • Lançar produtos sem protótipos validados, confiando apenas em pesquisas superficiais.
  • Desconsiderar feedback dos primeiros clientes, apostando em adaptações só “na próxima turma”.
  • Achar que design é só aparência, e não experiência.
  • Ignorar detalhes visuais no rush final, comprometendo a percepção de valor do infoproduto.
O barato sai caro quando falha nos detalhes que o cliente percebe.

Por isso, oriento clientes e colegas a usar ferramentas e métodos estruturados, como as abordagens apresentadas pelo Portal eduCapes para monitorar melhorias contínuas e garantir que o design thinking não vire apenas um “selo bonito” na apresentação. O processo tem que ser prático, iterativo e, acima de tudo, realista.

Starty Design: por que escolher nosso modelo para o seu lançamento?

Já testei vários modelos de trabalho: freelancers, agências tradicionais, squads temporários e pacotes fechados. Sinceramente, nenhum deles acompanhou o ritmo e a flexibilidade do design por assinatura da Starty Design.

Atuando diretamente em lançamentos de infoprodutos, vejo que nosso formato resolve três dores:

  • Garantia de qualidade e padrão visual, independentemente do volume de demandas.
  • Equipe criativa dedicada, disponível para novos desafios sem burocracia de contratação ou gestão complexa.
  • Flexibilidade para adaptação de estratégias em tempo real, usando automação e revisão contínua baseada em dados.

Outras alternativas, inclusive nomes conhecidos no mercado, até entregam qualidade inicial, mas muitas vezes pecam em transparência, agilidade ou escalabilidade. Já recebemos diversos clientes que chegaram cansados da instabilidade dos freelancers, dos atrasos em revisões e do custo elevado de manter profissionais internos pouco envolvidos na estratégia.

No nosso modelo de assinatura, sempre há um time de especialistas à disposição, pronto para ir além da “entrega de arte”: atuamos como parceiros, atentos ao propósito, à conversão e ao engajamento visual.

Design thinking na educação: oportunidades para quem quer aprender

Se você se interessa por aprofundar no tema, vi oportunidades para aprender de forma prática e gratuita. O Centro Paula Souza lançou um curso online de Design Thinking com 20 horas, perfeito para quem deseja adquirir repertório e trazer a mentalidade criativa para seu cotidiano, inclusive para lançamentos digitais.

Conhecimento nunca é demais, e para lançamentos de infoprodutos, quanto mais repertório, mais fácil fica adaptar processos para cada perfil e objetivo. Afinal, o mercado digital muda rápido, e só sobrevive quem aprende e aplica os conceitos na vida real.

Tendências e possibilidades futuras no lançamento de infoprodutos

À medida que acompanho a cena do marketing digital, percebo o quanto o design centrado no usuário está se tornando diferencial obrigatório. Infoprodutos não podem mais entregar apenas conteúdo: precisam oferecer experiências transformadoras, que encantem do onboarding ao pós-venda.

Nos próximos anos, vejo várias tendências já se confirmando na Starty Design e também em referência de boas práticas de design digital. Entre elas:

  • Uso de inteligência artificial para analisar feedbacks e sugerir melhorias contínuas de experiência.
  • Páginas personalizadas para diferentes perfis de usuário, aumentando retenção e engajamento.
  • Automação de criativos, permitindo produção ágil sem sacrificar identidade visual.
  • Experimentos rápidos de formatos e segmentações, algo impossível em estratégias tradicionais.
Interface digital destacando experiência do usuário

Como aplicar tudo isso no seu negócio de forma estruturada?

Se você quer realmente estruturar seus lançamentos digitais sem perder velocidade, recomendo um roteiro:

  1. Liste quem é seu público real (não só quem você deseja atingir).
  2. Fale diretamente com potenciais clientes, buscando padrões de dor ou desejo.
  3. Sintetize o principal desafio do infoproduto, não a “solução”, mas o que realmente precisa ser resolvido.
  4. Gere, com liberdade, o máximo de ideias para facilitar a vida dos usuários.
  5. Transforme as melhores ideias em protótipos simples, seja PDF, página, vídeo ou esquema visual.
  6. Teste incansavelmente, colete feedbacks, ajuste sem medo de “jogar fora” partes que não funcionaram.
  7. Refine tudo e lance seu infoproduto focado em experiência, valor percebido e promessa cumprida.

Vi vários clientes seguirem essa lógica e superarem até os lançamentos mais badalados, pois mantiveram a agilidade sem abrir mão da qualidade.

Se quiser acessar mais referências, recomendo buscar temas no buscador do nosso blog ou explorar tópicos de marketing digital em nossa sessão especial do Starty.

Conclusão: design thinking como ferramenta para resultados reais

Em resumo, aprendi que aplicar design thinking em lançamentos de infoprodutos não é luxo, mas sim garantia de impacto. Cada etapa, empatia, definição, ideação, prototipagem e teste, conduz o produto para perto das pessoas que realmente farão a diferença: os usuários.

Enquanto muitos apostam em atalhos, quem estrutura o processo cria uma base sólida para lançamentos recorrentes, escaláveis e, principalmente, para uma reputação que cresce mês após mês.

Se você quer levar seu infoproduto a outro nível, venha conhecer as soluções da Starty Design. Na prática, nosso design por assinatura une criatividade, estratégia e tecnologia, colocando sua marca em posição de destaque e preparando sua equipe para as mudanças do mercado digital.

Basta dar o próximo passo. Descubra como a escala inteligente do design por assinatura pode transformar resultados, gerar mais engajamento e criar experiências memoráveis. Fale com a Starty Design e surpreenda-se!

Para saber mais sobre como nosso modelo traz flexibilidade de criação, explore também o conteúdo sobre design por assinatura e flexibilidade. Seu próximo lançamento pede qualidade, criatividade e estratégia. Vamos juntos!

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Conheça a STARTY
Pablo Alves

Sobre o Autor

Pablo Alves

Pablo é o cérebro por trás da STARTY, a estrutura criativa que atende equipes de marketing que precisam de resultado real, não apenas de layouts bonitos. Com mais de 10 anos de experiência no digital, Pablo já participou de centenas de lançamentos milionários. Entre os nomes que confiaram em seu trabalho estão Wendell Carvalho, Bettina Rudolph, Janguiê Diniz, Natalia Beauty, Marcus Marques, Elton Euler, Paulo Muzy, Grupo Eduzz, além de mais de 200 experts de 6 e 7 dígitos que precisavam escalar sem depender de freelancers ou equipes internas. Na prática, Pablo reuniu tudo o que aprendeu dentro de times de marketing de alta performance e transformou na STARTY: uma operação onde design e web são entregues em volume, consistência e velocidade, no ritmo que o crescimento de cada cliente exige.

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